Sinais Vitais, De David França Mendes
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Características del producto
Características principales
Título del libro | SINAIS VITAIS |
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Autor | David França Mendes |
Idioma | Portugués |
Editorial del libro | ---------------- |
Tapa del libro | Blanda |
Año de publicación | 2025 |
Otros
Cantidad de páginas | 222 |
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Altura | 23 cm |
Ancho | 16 cm |
Género del libro | Filosofía y psicología |
Subgéneros del libro | Psicología |
Tipo de narración | Poesía |
ISBN | 9786501129884 |
Descripción
Título: Sinais Vitais
Autor: David França Mendes
Editorial: ----------------
Temática: Reportajes y colección de artículos periodísticos
Edición: 1
Año de Edición: 2025
Número de páginas: 222
Peso: 348 gramos
Ancho: 160 milímetros
Alto: 230 milímetros
Formato: Rústica
Idioma: Portugués
ISBN: 9786501129884
Descripción:
Califórnia, 1981: Alice e Claudio, jovens e apaixonados, veem sua viagem de férias se transformar em um pesadelo. Um encontro violento os marca profundamente, e Alice carrega o peso de ter matado alguém, ainda que em legítima defesa. No Rio de Janeiro dos anos 90, a vida segue, mas o passado se recusa a ser esquecido. Alice se divide entre a maternidade, a descoberta da cidade e o fantasma da violência que a assombra. Um dia, ela desaparece, deixando um rastro de perguntas sem resposta. Muitos anos mais tarde, já em 2020, em São Paulo: Claudio, fragilizado por uma febre, recebe uma visita inesperada, o fantasma de sua companheira. “A única viagem que se faz é a viagem no tempo”, diz Alice a Claudio. Alice quer contar a sua história, mas não quer que a violência a defina. “Chega uma hora em que tudo que a gente faz é levar os mortos para passear, deixar que eles corram na grama do parque, atravessem umas ruas para ver as vitrines, subam e desçam escadas-rolantes (…) Quando eu vi que ia ter que me entender com os mortos pensei que ia ser tudo dor e mais nada, e que cada imagem dessas, coturnos, sandálias, macarrão, teclados, ia ser uma pancada, o golpe de uma ferramenta pesada no crânio. Mas não foi bem assim. Os mortos têm suas alegrias bobas para compartilhar.”
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