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CaracterĂ­sticas principales

TĂ­tulo del libro
INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL NAS CAMPANHAS ELEITORAIS
Autor
LUZIANE DE FIGUEIREDO SIMÃO LEAL
Idioma
Portugués
Editorial del libro
Dialética
Tapa del libro
Blanda
Año de publicación
2021

Otros

Cantidad de pĂĄginas
252
Altura
23 cm
Ancho
15,5 cm
Peso
380 g
Género del libro
Ciencias de la computaciĂłn
Tipo de narraciĂłn
InformĂĄtica
ISBN
9786558775256

DescripciĂłn

TĂ­tulo: InteligĂȘncia artificial nas campanhas eleitorais
Autor: Luziane de Figueiredo SimĂŁo Leal
Editorial: Dialética
TemĂĄtica: Ciencias de la computaciĂłn
EdiciĂłn: 1
Año de Edición: 2021
NĂșmero de pĂĄginas: 252
Peso: 380 gramos
Ancho: 155 milĂ­metros
Alto: 230 milĂ­metros
Formato: RĂșstica
Idioma: Portugués
ISBN: 9786558775256


DescripciĂłn:

A liberdade de manifestação do pensamento é um direito assegurado pelo legislador constituinte brasileiro, que ratificou importantes DeclaraçÔes de Direitos e ConstituiçÔes de países democråticos. Trata-se, portanto, de uma das premissas mais relevantes para a pluralidade de ideias, de objetivos e de expectativas em uma democracia.
No Brasil, o poder emana do povo, ou seja, o soberano Ă© justamente aquele que, por meio do voto, escolhe quem, em nome dele, representarĂĄ o Estado Brasileiro (Presidente da RepĂșblica), o estado-membro (senadores) e o povo (deputados). Como a prĂłpria Constituição Federal assegura, o poder pode ser exercido por representantes eleitos ou diretamente pelo soberano, por meio de referendos, plebiscitos e projetos de iniciativa popular.
Na busca pelo princĂ­pio da isonomia, nem sempre o candidato que conquistou o voto do eleitor Ă© escolhido para representĂĄ-lo, uma vez que a equação matemĂĄtica para definir a representatividade, criada com o intuito de equidade, apresenta questĂ”es controversas. Nesse caso, a representação se dĂĄ atravĂ©s da coligação e dos acordos feitos na campanha eleitoral, a maioria alheios ao conhecimento e, sobretudo, Ă  opiniĂŁo do eleitor. AlĂ©m deste, existem ainda outros aspectos, amplamente discutidos, em que se pĂ”e em dĂșvida o verdadeiro ideal de democracia e de representatividade ligados Ă  briga pelas prerrogativas constitucionais dadas aos partidos como tempo de rĂĄdio e TV na propaganda eleitoral e recursos do Fundo PartidĂĄrio e do Fundo Especial de Financiamento de Campanha – FEFC, criado em 2018, com remanejamento de verbas da antiga propaganda partidĂĄria e de emendas parlamentares.
HĂĄ, nesse sentido, uma ampla crise de representatividade, de legitimidade, de participação e de reconhecimento do eleitor com o seu sistema. E isto se dĂĄ, em grande parte, tambĂ©m em razĂŁo da ausĂȘncia de polĂ­ticas pĂșblicas que possam atender, ainda que em pequenĂ­ssima escala, os anseios populares e os direitos sociais fundamentais Ă  educação, Ă  saĂșde, Ă  alimentação, Ă  moradia, Ă  segurança pĂșblica, ao transporte, ao lazer, ao trabalho etc., todos previstos pelo legislador constitucional.
O perĂ­odo de grandes transformaçÔes tecnolĂłgicas no qual a informação Ă© abundante permite ao cidadĂŁo ter ampliada a capacidade de manifestar sua opiniĂŁo, seja ela de esperança ou de indignação, por uma agenda nacional ou internacional, por melhores prĂĄticas pĂșblicas e aplicação correta de verbas do contribuinte. A nova arquitetura de participação no contexto democrĂĄtico, aliada Ă s forças que tĂȘm revolucionado especialmente o setor privado, como a tecnologia, a globalização e a opiniĂŁo dos consumidores, tambĂ©m chegaram ao Estado.
A obrigação de reinventĂĄ-lo emerge de forma a colocar em risco a autoridade e a segurança que o LeviatĂŁ Hobbesiano, atravĂ©s do contrato social, havia prometido no sĂ©culo XVII. Os inĂșmeros casos de corrupção, o foro privilegiado e, por conseguinte, a impunidade e as decisĂ”es que mudam ao sabor do rĂ©u e das circunstĂąncias proferidas pelo Supremo Tribunal Federal, sĂŁo alguns dos aspectos que desnudam as razĂ”es pelas quais o paĂ­s, com tanta riqueza, nĂŁo oferece a seus cidadĂŁos o mĂ­nimo devido Ă  sobrevivĂȘncia.
Aparentemente, a promessa do mundo conectado em prol de melhorias para o eleitor apresenta alguns problemas democrĂĄticos. A liberdade da escolha parece ameaçada pelo mesmo desejo de estar conectado. SĂŁo programaçÔes algorĂ­tmicas das quais nĂŁo se tem ideia dos critĂ©rios utilizados e objetivos para os quais sĂŁo elaborados e lançados ao pĂșblico, de forma manipulada; robĂŽs contratados para viralizar propaganda eleitoral e fake news; programaçÔes nebulosas com intuito de manipular a opiniĂŁo pĂșblica em prol de interesses dos candidatos. O que parecia ficção cientĂ­fica Ă© realidade e estĂĄ impregnada nos processos eleitorais. As plataformas, enfim, demonstraram sua força. É o poder do capital construĂ­do no conhecimento de sistemas tecnolĂłgicos a serviço das velhas prĂĄticas da polĂ­tica.
O Livro: “INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL NAS CAMPANHAS ELEITORAIS: A democracia das plataformas no banco dos rĂ©us”, traz Ă  lume discussĂ”es e reflexĂ”es oportunas acerca da Liberdade de Manifestação, da Escolha do Voto e das influĂȘncias positivas e negativas que as redes sociais estĂŁo trazendo Ă  democracia brasileira. É um livro dividido em quatro capĂ­tulos: a) Democracia na Web; b) Liberdade de manifestação: direito fundamental; c) A democracia das plataformas; d) Abuso de poder, regulação da Internet e Responsabilidade de eleitor; Sugere-se, ao final, a criação de uma nova forma de abuso de poder: o tecnolĂłgico. Como identificar esse abuso e tratĂĄ-lo Ă  luz da legislação, sĂŁo algumas das anĂĄlises que a autora propĂ”e.



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