Gritos Revolucionários E Devoção Ao Sagrado Nos Contos De...
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Características del producto
Características principales
Título del libro | Gritos revolucionários e devoção ao sagrado nos contos de Boaventura Cardoso |
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Autor | Maria Aparecida de Barros |
Idioma | Portugués |
Editorial del libro | Dialética |
Tapa del libro | Blanda |
Año de publicación | 2022 |
Otros
Cantidad de páginas | 280 |
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Altura | 23 cm |
Ancho | 15,5 cm |
Género del libro | Biografías, literatura y estudios literarios |
Tipo de narración | Ensayo |
ISBN | 9786525246536 |
Descripción
Título: Gritos revolucionários e devoção ao sagrado nos contos de Boaventura Cardoso
Autor: Maria Aparecida de Barros
Editorial: Dialética
Temática: Biografías, literatura y estudios literarios
Edición: 1
Año de Edición: 2022
Número de páginas: 280
Peso: 419 gramos
Ancho: 155 milímetros
Alto: 230 milímetros
Formato: Rústica
Idioma: Portugués
ISBN: 9786525246536
Descripción:
Este livro objetiva estudar e partilhar os conceitos mais relevantes nas obras de contos do escritor angolano Boaventura Cardoso, respectivamente, Dizanga Dia Muenhu, O fogo da fala (exercícios de estilo) e A morte do velho Kipacaça, que contextualizam narrativas antecedentes à independência de Angola, ocorrida em 11 de novembro de 1975, após quase quinhentos anos de colonização luso-europeia. Saltam das páginas estéticas dramas substanciados na violência desferida pelo colonizador ao colonizado. Esse luta tenazmente, utilizando-se da memória, da palavra e do corpo, como forma de resistência ao sistema capitalista. Outro dado de resistência, reservado nas coletâneas, refere-se ao universo da religiosidade, substância valorativa para recomposição do homem negro banto e da própria nação angolana. Ao apanhar ambos os assuntos do contexto histórico e transformá-los em produto artístico há relevo à questão identitária, pois o autor recompõe as histórias recorrendo ao idioma do colonizador, fincando-lhe caracteres de uma das línguas nacionais de Angola: o quimbundo, utilizado pelo grupo etnolinguístico banto.
E, pulverizando o teor artístico do escritor angolano às terras do Brasil, igualmente fruto do colonialismo escravocrata administrado por Portugal, há a perspectiva de se refazer a História, ao se ressaltar o valor da presença africana e seu legado cultural na formação da sociedade brasileira.
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