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Título del libro
A Maçonaria E Os Jesuítas / O Bispo De Olinda E Os Seus Acusadores
Autor
Dom Vital
Idioma
Portugués
Editorial del libro
Clube de Autores
Tapa del libro
Blanda
Año de publicación
2023

Otros

Cantidad de páginas
280
Altura
21 cm
Ancho
14,8 cm
Género del libro
Agnosticismo y ateísmo
Tipo de narración
Ensayo
ISBN
9786526605035

Descripción

Título: A Maçonaria E Os Jesuítas / O Bispo De Olinda E Os Seus Acusadores
Autor: Dom Vital
Editorial: Clube de Autores
Temática: Agnosticismo y ateísmo
Edición: 1
Año de Edición: 2023
Número de páginas: 280
Peso: 365 gramos
Ancho: 148 milímetros
Alto: 210 milímetros
Formato: Rústica
Idioma: Portugués
ISBN: 9786526605035


Descripción:

A MAÇONARIA E OS JESUÍTAS: Livro de Dom Vital, Bispo de Olinda, sobre o alerta da ameaça maçônica na Igreja Católica e na sociedade brasileira e mundial. Esse documento, escrito na época da Questão Religiosa, foi a resposta do Bispo de Olinda contra a influência da maçonaria no catolicismo e nos governos; fator este que estimulou grande polêmica e atrito entre o clero e o governo monárquico. Dom Vital soube da expulsão dos jesuítas de sua província durante a sua prisão no Rio de Janeiro. Mas nem a prisão foi capaz de parar o frade capuchinho e este pôs-se a escrever. Neste livro, Dom Vital contrapõe os dois maiores inimigos desde o século XVII. De um lado, os partidários do liberalismo e do ódio à Igreja e ao Trono: a Maçonaria. Síntese de todos os males e heresias e “mais temível que os bárbaros e sarracenos com as suas constantes ameaças, e que os protestantes com as suas inovações” (p. 6). De outro, a distinta Companhia de Jesus tão “estimada e louvada por São Carlos Borromeu, São Felipe Neri, São Francisco de Sales, São Vicente de Paula, Santo Afonso, Santa Teresa de Jesus e outros santos” (p. 8) ----------------------------------------------------------------------------------- O BISPO DE OLINDA E OS SEUS ACUSADORES: Muito se tem falado e muito se tem escrito em quase todos os pontos do Império contra os atos que o humilde Bispo de Olinda, em desempenho de seu sagrado Ministério Episcopal e em cumprimento dos deveres de sua missão augusta e divina, tem sido forçado a praticar de um ano a esta parte. A essa aluvião de escritos e a essa infinidade de acusações, cada qual a mais infundada e destituída de verdade, não tem ele deixado de responder com o mais profundo silêncio, recordando-se do sublime exemplo que nos dera o divino Mestre, guardando profundo e absoluto silêncio em face dos clamores e acusações do povo judeu que tão porfiadamente procurava perde-lo; e não respondendo senão quando interpelado pelo Sumo Sacerdote e pelos depositários da autoridade civil. Jesus autem tacebat (Mateus, cap. 26, vs. 63). O silêncio, e silêncio perpétuo, continuaria a ser, por certo, a norma fiel do meu proceder, se ora não pesassem sobre minha humilde pessoa graves acusações formuladas, não só por anônimos ou pessoas que não merecem a honra de uma resposta, mas também pelo próprio Governo Imperial e por um alto Magistrado, Promotor da Justiça. Calar aos primeiros cumpria para não dar importância nem mesmo atenção a imputações e falsidades que por si mesmas se destroem; mas, contestar os segundos é obrigação imperiosa que me impõem não só a dignidade episcopal menosprezada, senão também o respeito e o acatamento que em justiça devo ao Exm. Sr. Ministro do Império e ao Sr. Procurador da Coroa, Soberania e Fazenda Nacional. Então, cumpria-me calar; hoje, urge-me falar: Tempus tacendi, et tempus loquendi (Eccles. 3, 7). Defender a causa própria sempre foi tarefa por demais delicada e espinhosa, e coisa sobremaneira penosa e ingrata, principalmente, quando semelhante defesa se não pôde promover sem, ao mesmo tempo, formular acusação direta ou indireta contra outrem. Tudo isto sobe de ponto, desde que a acusação vai atingir, se bem que a pesar nosso, a pessoa, ou pessoas a quem tributamos as mais sinceras homenagens de estima, veneração e inteira dedicação. São estas, infelizmente, as difíceis circunstâncias em que atualmente me colocara um sagrado dever de consciência. Nunca passou-me pela mente sequer a ideia da possibilidade de que, um dia, ver-me-ia na dura necessidade de defender-me, acusando o Governo de meu país, ao qual sempre ufanei-me de consagrar profundo acatamento e a mais completa dedicação. E, se não fora tratar-se de interesses infinitamente superiores aos de um humilde religioso, sem dúvida que jamais ter-me-ia eu animado a romper o silêncio que me havia prescrito, como regra invariável do meu procedimento. Lembrando-me, porém, de que a honra e a dignidade de um Bispo pertencem menos a si próprio, do que a Santa Igreja de Deus, da qual é ministro; Lembrando-me de que, segundo a frase do Apóstolo das Nações, a todos, sem distinção nem acepção de pessoas, sou devedor da verdade: Sapientibus et insipientibus debitor sum. (Rom. 1, 14); Lembrando-me de que o mesmo Apóstolo ordena-me que pregue oportuna e inoportunamente a sã doutrina e subministre incessantemente o salutar alimento da verdade a meu querido rebanho: Proecipe hoec et doce. Nemo adolescentiam tuam contemnet; Lembrando-me de que corre-me a rigorosa obrigação de defender, segundo a medida de minhas diminutas forças, o sagrado deposito da fé que me foi confiado, que devo passar intacto aos meus sucessores, e que ora está sendo descomunalmente atacado por doutrinas falazes, desconhecidas de toda a veneranda antiguidade, e adornadas com atavios e falsos ouropéis de ciência enganadora: Depositum custodi devitans profanas vocum novitates et oppositiones falsi nominis scientice (1, Tim. 6, 20); .... Dom Vital, Bispo de Olinda



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