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Características principales

Título del libro
O Fetiche Do Ouro E A Pedra Milagrosa Na Filosofia Caipira
Autor
Everaldo Gonçalves
Idioma
Portugués
Editorial del libro
Clube de Autores
Tapa del libro
Blanda
Año de publicación
2023

Otros

Cantidad de páginas
140
Altura
21 cm
Ancho
14,8 cm
Género del libro
Ciencias de la tierra / Geociencias
Tipo de narración
Geología
ISBN
9786558723684

Descripción

Título: O Fetiche Do Ouro E A Pedra Milagrosa Na Filosofia Caipira
Autor: Everaldo Gonçalves
Editorial: Clube de Autores
Temática: Ciencias de la tierra / Geociencias
Edición: 1
Año de Edición: 2023
Número de páginas: 140
Peso: 191 gramos
Ancho: 148 milímetros
Alto: 210 milímetros
Formato: Rústica
Idioma: Portugués
ISBN: 9786558723684


Descripción:

JOIA LITERÁRIA por João Teixeira* O Fetiche do Ouro e a Pedra Milagrosa na Filosofia Caipira é da lavra do geólogo Everaldo Gonçalves. O leitor descobrirá joias literárias sob este título hermético. Esta coletânea de contos de autoria do professor universitário, pesquisador marxista independente, aborda, no seu texto de estilo próprio, requintado e envolvente, a história do ouro desde o século 18 no Brasil, o extrativismo mineral nas Minas Gerais até o garimpo criminoso na Amazônia. Diz da Pedra Filosofal invertida no conto do vigário, além da pedra que “Tinha No Meio Do Caminho” do itabirano Carlos Drummond de Andrade, que sumiu, pois foi lavrada e levada de trem e navios, além da deliciosa redescoberta do caipirês do interior paulista, aquela fala esquisita que quase impediu a criação da primeira Faculdade de Direito no Brasil, no Largo de São Francisco, em São Paulo, em 11 de agosto de 1827, por causa da linguagem “errada” dos caipiras paulistas. Em O Conto do Vigário dos Sinos ; Garimpeiro Maluco ; A Pedra de Drummond ; e A Pedra Milagrosa na Filosofia Caipira , o leitor, leigo ou profissional, terá oportunidade de conhecer um relicário de preciosidades econômicas, históricas, sociais e linguísticas. Em sua apresentação, o autor, ateu convicto e materialista por formação científica, explica que os contos foram escritos ao longo dos últimos 50 anos, por um geólogo de profissão, jornalista na distração e empresário por acaso . Tenho aproveitado o tempo desde o isolamento da pandemia para colocar minhas memórias em dia antes de perdê-la . Ex-professor da USP e da UFMG, o orgulhoso professor Everaldo Gonçalves, ex-presidente da CPFL - Cia. Paulista de Força e Luz - principal distribuidora de energia do Brasil - , mergulha em suas lembranças de menino na localidade onde nasceu, Iracemápolis, distrito de Limeira, há 78 anos. Desta região paulista em que havia única indústria de cana-de-açúcar, a Usina Iracema, berço do Grupo Ometto, o autor nos traz o dialeto caipira , o caipirês , falado pelos antigos habitantes de Iracemápolis, então distrito de Limeira. Fala que ainda permanece em Piracicaba, Tietê, Capivari e Itu - cada cidade com seu linguajar característico - que segue o caminho da região cafeeira da Mogiana, Ribeirão Preto, Franca, Caconde, Casa Branca, São José do Rio Pardo, cujo início do ciclo do café foi no Vale do Paraíba, com base em Taubaté, com a figura clássica do Jeca Tatu do notável escritor Monteiro Lobato. Nas pegadas de Amadeu Amaral ( O Dialeto Caipira , 1976, Hucitec), Everaldo Gonçalves estende a exploração linguística - acompanhada de glossário - A maior provocação á nossa língua é reproduzir a fala caipira na escrita, pois os linguistas sabem muito bem que todas as formas de comunicação oral mantém gramática própria que se interconecta às demais e são motivo do desenvolvimento humano . As novas características morfossintáticas dos habitantes do interior de São Paulo, leste-sul do Mato Grosso do Sul, sul de Minas e de Goiás e centro e oeste do Paraná, influenciado pelo tupi antigo ( armoço , coroner , andá , trabaiá ) é a cereja do bolo desta joia literária em que o geólogo escritor utiliza seu martelo na adaptação fonética da língua morta. Everaldo Gonçalves chega maduro à literatura cabocla carregando pepitas literárias. Os geólogos companheiros de profissão e as novas gerações irão se enriquecer com sua leitura. E, certamente, os leitores exigentes vão se deleitar com tanta história e informação nova tirada do velho conhecimento do autor. A boa apresentação gráfica do livro, a sua edição independente e a distribuição física e virtual atendem às práticas em uso no mercado que dá preferência ao leitor na proximidade com o escritor. Boa leitura e que venham outros textos do professor Everaldo Gonçalves. * Jornalista - foi da Folha de São Paulo, Jornal do Brasil, Gazeta Mercantil entre os jornais da grande imprensa.



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