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Características principales

Título del libro
Tela Azul
Autor
Silvio Cesar Alves
Idioma
Portugués
Editorial del libro
Clube de Autores
Tapa del libro
Blanda
Año de publicación
2023

Otros

Cantidad de páginas
92
Altura
21 cm
Ancho
14,8 cm
Género del libro
Poesía
Tipo de narración
Poesía
ISBN
9786500453898

Descripción

Título: Tela Azul
Autor: Silvio Cesar Alves
Editorial: Clube de Autores
Temática: Poesía
Edición: 1
Año de Edición: 2023
Número de páginas: 92
Peso: 132 gramos
Ancho: 148 milímetros
Alto: 210 milímetros
Formato: Rústica
Idioma: Portugués
ISBN: 9786500453898


Descripción:

Este volume reúne uma seleção de poemas compreendidos no primeiro volume do autor, HUD, de 2021, que é composto de quatro livros, o segundo deles se intitulando exatamente Blue Screen, em alusão ao referido erro do Windows, a “Tela Azul da Morte”. HUD é acrônimo de head-up display, um aparelho cujo uso nasceu no âmbito da aeronáutica militar com a função de permitir aos pilotos lerem algumas informações úteis à condução da aeronave, sem precisarem afastar o olhar da sua frente, através de um monitor posto ao modo de uma viseira. De forma que o head-up display é um dispositivo que opera uma projeção. E aqui está a resposta à pergunta: os poemas deste livro saem do head-up display “usado” por Silvio Cesar Alves para projetar nos seus versos “possibilidades impossíveis”, como nos diz o poema “Solaris”, ao citar a canção “Errare humanum est”, de Jorge Ben Jor, do álbum A Tábua de Esmeralda (1974). E quando a viagem-projeção do poeta-piloto termina, porque as vozes do dia a dia o chamam para a bruta realidade, ocorre-lhe a “tela azul”, a interrupção radical da criação poética, imposta pelo prosaísmo da vida, como quando o sistema do Windows tem a sua “navegação” abortada pela “tela azul da morte”. Mas, não bem assim, porque essa criação ainda continuará, só que em segundo plano, e mesmo que o poeta não chegue a se dar conta dessa fantasmática atividade. O head-up display, portanto, entra na sua poética como símbolo e metáfora da sua viagem rumo a um mundo outro em que se projetam desejos, pensamentos, memórias, sonhos, um mundo que não existe senão na fantasia do poeta, e que se sobrepõe ao mundo real, fundindo imagens, formas, realidades, numa radical emulação do dinamismo característico do monitor head-up display.



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